Proteção de dados: tudo o que você precisa saber para estar seguro

Proteção de dados: tudo o que você precisa saber para estar seguro

Quanto tempo você gasta por dia navegando na internet? A transformação digital mudou as relações profissionais e pessoais. No trabalho, aplicativos e sistemas facilitam a execução de tarefas burocráticas. Na vida social, pessoas se conhecem por aplicativo. As negociações bancárias são feitas com um toque. São muitos dados que circulam no ambiente digital. Será que existe uma proteção de dados eficiente?

Existe uma tentativa. Mesmo com os esforços das grandes empresas de tecnologia, vemos escândalos de vazamento de dados, como Cambridge Analytica e Facebook. Vemos empresas que admitem invasão de hackers. Dados pessoais e corporativos de terceiros nunca estão plenamente seguros. É possível diminuir os riscos.

Veja como estar seguro!

 

Quais são as ameaças à proteção de dados?

Diariamente, estamos sujeitos a inúmeras ameaças no que diz respeito à privacidade de dados e informações. 

Existem ameaças internas, como é o caso de funcionários desonestos e/ou negligentes. Há também a chance de ocorrer roubo físico de documentos ou perda de hardware. O roubo de dados também é uma situação comum. Se alguém excluir uma base de dados ou enviar erroneamente os dados a terceiros? Também são ameaças internas, mas elas não são as únicas.

Além delas, intrusos, fornecedores, hacktivismo e atuação de organizações criminosas são ameaças externas. E o que dizer das redes sociais, que a cada dia vemos um escândalo de vazamento e mau uso dos dados privados? 

Diante de tantas ameaças à proteção de dados, é fundamental se proteger.

 

Como se proteger da violação de dados?

Em uma empresa, a proteção de dados é uma prioridade. Para analisar se eles realmente estão seguros, é preciso verificar três atributos:

  • Confidencialidade: limites de acesso à informação. Somente  pessoas autorizadas por quem detém os direitos da informação;
  • Disponibilidade: garantia de que as informações estão sempre disponíveis para uso legítimo;
  • Integridade: garantia de que as informações conservam suas características originais.

Para garantir tais atributos, é preciso adotar boas práticas no uso de dados.

Boas práticas

As boas práticas no uso de informação incluem controles físicos (como portas, trancas, blindagem e vigias) e lógicos (criptografia, assinatura digital, softwares contra invasões e ações externas, e controles diversos de acesso, como biometria e firewalls). 

Além de implementar controles, os usuários devem adotar condutas de proteção de dados, tais como não compartilhar chaves de acesso, baixar somente arquivos confiáveis no e-mail, adquirem soluções SaaS com auxílio do setor de TI e outras. Todas elas evitam as brechas que provocam a violação de dados e minimizam as vulnerabilidades.

A empresa tem grande responsabilidade nessas boas práticas. Ela deve:

  • Treinar suas equipes sobre condutas de proteção de dados;
  • Estabelecer normas de proibição quanto à rede interna;
  • Alinhar a política de segurança com a diretoria;
  • Contratar um seguro de proteção de dados;
  • Ficar de olho em novas tecnologias;
  • Ter um planejamento de segurança;
  • Fazer avaliações periódicas.

Seguro de proteção de dados

O seguro de proteção de dados é uma segurança a mais. O produto, oferecido por seguradoras, tem como objetivo cobrir esses riscos aos quais as empresas estão sujeitas. Ele resguarda a responsabilidade da organização quanto a proteção, gestão e manuseio de dados pessoais, bem como quanto às consequências das perdas de informações corporativas. 

Suas coberturas básicas são:

  • Responsabilidade pela segurança de dados ato, erro ou omissão;
  • Responsabilidade por dados pessoais e corporativos;
  • Restituição da imagem pessoal e da sociedade;
  • Responsabilidade por empresas terceirizadas;
  • Custos de defesa;
  • Investigação.

 

Além das coberturas básicas, a empresa pode contratar uma extensão de cobertura. Nesses casos, são incluídas outras situações como, notificação e monitoramento, dados eletrônicos, extorsão na internet e interrupção de rede.

Imagine que um empregado da organização X desviou informações confidenciais de um concorrente. Sem um seguro de proteção de dados, a organização será diretamente responsável em eventual indenização movida contra ela. Entretanto, com o seguro, a seguradora arcará não só pela defesa judicial, mas pelo pagamento da indenização de um evento coberto.

 

A proteção de dados deve ser uma prioridade para qualquer empresa. Existem segredos de negócio e assuntos confidenciais que só podem ser acessados por poucos. Existem informações de clientes que são utilizados somente para um determinado fim.

 

A empresa que se preocupa com a segurança da informação, sem dúvidas, adota boas práticas neste sentido. Um deles é o seguro. Que tal fazer uma cotação?

 

 


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Um seguro de proteção de dados e a adoção de boas práticas é tudo que sua empresa precisa para garantir a segurança da informação!