O infarto é um incidente que causa bastante preocupação. Atinge diretamente o coração e pode provocar sequelas. Ele acomete pessoas com hábitos de vida pouco saudáveis. Mas quem nunca viu uma notícia falando que uma pessoa infartou sem qualquer fator de risco? Pode acontecer. E, diante dessa chance, é preciso ter segurança. Você sabia que infarto e cirurgia de revascularização podem ser cobertos com um seguro para diagnóstico de doenças graves? Confira!
Infarto agudo do miocárdio
O infarto é popularmente conhecido como ataque cardíaco. É caracterizado pela ausência ou diminuição da circulação sanguínea no coração. Isso priva o músculo cardíaco (miocárdio) de oxigênio e de nutrientes no local acometido. As lesões causadas pelo evento podem levar até a morte de suas células, afetando o funcionamento do coração.
O infarto ocorre pela obstrução de uma das artérias coronárias. Essa obstrução pode derivar da presença de placas de colesterol em suas paredes.
Sintomas do infarto
O infarto possui algumas manifestações clínicas bem específicas. Podemos citar como principais:
- Dor peitoral irradiada para a mandíbula e para os ombros e braços, frequentemente do lado esquerdo do corpo;
- Sensação de aperto, compressão ou queimação no peito;
- Dor contínua no tórax (ou peito), de forte intensidade;
- Palpitações prolongadas (arritmias cardíacas).
A pessoa ainda pode apresentar náuseas, tontura, vômitos, ansiedade, agitação e desfalecimento.
Causas
A obstrução da artéria coronária está ligada aos hábitos de vida do paciente. Níveis altos de colesterol, obesidade, sedentarismo, diabetes, estresse, tabagismo e hipertensão arterial são os principais fatores de risco para o ataque cardíaco. Mesmo isoladamente. Quando presentes em conjunto, as probabilidades de sofrer um infarto aumentam.
Prevenção e tratamentos
O primeiro tratamento para o infarto visa diminuir a lesão no miocárdio e evitar complicações fatais. Medicamentos para “acalmar” o coração e restaurar a circulação sanguínea local são as primeiras opções. Em casos mais graves, procedimentos invasivos de desobstrução das artérias são necessários, como angioplastia (intervenção coronária percutânea com stent) e/ou a cirurgia de revascularização do miocárdio (pontes de veia safena ou de artéria mamária).
Independentemente do procedimento, o tratamento inclui mudanças para um estilo de vida saudável, que é a melhor forma de prevenção. Prática regular de atividades físicas, alimentação equilibrada e atitudes que controlam os fatores de risco são fundamentais.
A partir dos 40 anos, visite periodicamente o cardiologista.
Infarto e cirurgia de revascularização
A cirurgia de revascularização é conhecida como ponte de safena. O cirurgião usa um segmento de veia ou artéria para desviar sangue da aorta para as artérias coronárias. O procedimento é normalmente feito com circulação extracorpórea (auxílio de equipamento que simula funções do coração e do pulmão), mas há casos em que a cirurgia é realizada com o coração e o pulmão funcionando normalmente.
Seguro para doenças graves
Infarto e cirurgia de revascularização podem ser cobertos com um seguro para doenças graves. Mas como ele funciona? É simples. Se o segurado infartar, a seguradora paga a ele uma indenização no valor estabelecido em contrato. Basta o diagnóstico da doença. O paciente também deve estar vivo após 30 dias do primeiro diagnóstico, observado o período de carência de 60 dias previsto para esse seguro.
O seguro cobre infarto e cirurgia de revascularização do miocárdio, com implante de ponte vascular nas artérias coronarianas (bypass). O interessado deve ler atentamente as condições gerais para verificar os riscos excluídos. Doença preexistente não informada, por exemplo, é um deles. Angioplastia e outros procedimentos intra-arteriais, bem como infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST no ECG com elevação da troponina “I” ou “T também são excluídos.
Ter um seguro para diagnóstico de doenças graves pode trazer tranquilidade à família e ao segurado. Não será preciso despender recursos de forma inesperada para cobrir despesas médico-hospitalares. E infarto e cirurgia de revascularização estão cobertos pela apólice. Que tal conhecer esse seguro?